Os formuladores de políticas nas cidades africanas devem implementar
medidas verdes para garantir que as crescentes áreas urbanas possam atender o
aumento na demanda por alimentos, afirma o relatório Cultivando
cidades mais verdes na África, divulgado no dia 30/08 pela Organização das
Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação(FAO).
“Gestores africanos precisam agir agora para reorientar a urbanização de seu corrente modo insustentável para cidades mais saudáveis e verdes que garantam a segurança alimentar e nutricional, o trabalho decente e a renda e um ambiente limpo para todos os seus cidadãos”, observou o Diretor-Geral Assistente da FAO para Agricultura e Defesa do Consumidor, Modibo Traoré, no prefácio da publicação.
O livro salienta a importância de práticas sustentáveis, como horticultura urbana, referindo-se aos jardins em casas, escolas, comunidades e mercados que produzem frutas e vegetais. O relatório, que se baseia em estudos de caso de 31 países da África, descobriu que a horticultura urbana em 10 países já é a mais importante fonte produzida localmente de produtos frescos. Mas esta prática tem crescido com pouco reconhecimento oficial, regulação e apoio, e, em muitos casos, tornou-se insustentável à medida que os agricultores estão aumentando o uso de pesticidas e água poluída.
Para resolver esta questão, a publicação insta os governos e as administrações municipais a trabalharem em conjunto com os produtores, processadores, fornecedores, vendedores e outros para dar à agricultura urbana o apoio político, logístico e pedagógico necessário para o desenvolvimento sustentável.
Uma das recomendações do relatório aconselha os políticos a realizarem um zoneamento e proteger a terra e água para horticulturas, além de incentivar os produtores a adotar um modelo de agricultura que vai aumentar a produção preservando os recursos naturais, aplicando a quantidade certa de pesticidas, sementes e fertilizantes.
“Gestores africanos precisam agir agora para reorientar a urbanização de seu corrente modo insustentável para cidades mais saudáveis e verdes que garantam a segurança alimentar e nutricional, o trabalho decente e a renda e um ambiente limpo para todos os seus cidadãos”, observou o Diretor-Geral Assistente da FAO para Agricultura e Defesa do Consumidor, Modibo Traoré, no prefácio da publicação.
O livro salienta a importância de práticas sustentáveis, como horticultura urbana, referindo-se aos jardins em casas, escolas, comunidades e mercados que produzem frutas e vegetais. O relatório, que se baseia em estudos de caso de 31 países da África, descobriu que a horticultura urbana em 10 países já é a mais importante fonte produzida localmente de produtos frescos. Mas esta prática tem crescido com pouco reconhecimento oficial, regulação e apoio, e, em muitos casos, tornou-se insustentável à medida que os agricultores estão aumentando o uso de pesticidas e água poluída.
Para resolver esta questão, a publicação insta os governos e as administrações municipais a trabalharem em conjunto com os produtores, processadores, fornecedores, vendedores e outros para dar à agricultura urbana o apoio político, logístico e pedagógico necessário para o desenvolvimento sustentável.
Uma das recomendações do relatório aconselha os políticos a realizarem um zoneamento e proteger a terra e água para horticulturas, além de incentivar os produtores a adotar um modelo de agricultura que vai aumentar a produção preservando os recursos naturais, aplicando a quantidade certa de pesticidas, sementes e fertilizantes.
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